Aviso!


Há bolo de arroz que se vende por aí sem qualquer tipo de camada, dita capa de açúcar! o que vêem branco na foto ao lado é o reflexo da luz da montra.
Ora, reparem bem neste aqui logo no canto inferior direito.
Nada, está nuinho!
Uma vergonha que tinha de denunciar aqui, no seu devido espaço público.

Isto é como atirarem com areia para os nossos olhos!
Como se no fundo do corneto não viesse aquele bocadinho de chocolate. Foi como ontem, 3ªfeira, não ter dado o episódio do Lost na FOX.
É quando chegamos ao Hotel e não há touca de duche, só gel de banho a cheirar a soflãn.

A vida é muitas vezes um bolo de arroz sem camada de açúcar.
Era suposto que... Mas não é.

Entra-se aqui num terreno complicado, pantanoso. Uma coisa que aprendi e de vez em quando me lembro e falo comigo.
São as verdade absolutas. Que é quem vive de verdades absolutas. Que o bolo de arroz tem camada de açúcar do princípio ao fim da vida. Que tudo é absoluto. Ou vivem uma vida inteira de vista turva ou a partir do dia em que salta a pergunta, tipo pipoca, cá dentro, é o princípio do fim. Do fim das verdades absolutas. Que não existem. Nunca.

Que todos os dias o sol se levante e se ponha, temos nós a certeza.

Até ao dia.

Comentários

Anónimo disse…
Ainda ontem comi um bolo-de-arroz mais alto do que é costume!!

Ah! Ah! Ah!
Anónimo disse…
Mais uma proza cheia de generosidade.Toda a gente , todos nós, ficamos agradecidos por uma atitude generosa e tu tens muita generosidade para dar.Por isso é que te digo que nunca deixes de escrever porque a população é ávida de generosidade.È claro que estamos a falar de uma população que neste momento está a experimentar uma vida melhor.Mas no entanto essa capadidade que tu tens para expor a tua generosidade faz muita falta ás pessoas.Penso que durante toda a tua vida não terás falta de assunto para escreveres.Como já te disse deves explorar ao máximo as tuas capacidades para bem de ti e dos outros.Não sei se precebeste mas andamos a ver se conseguimos contactar contigo através destes aparelhos.Se escreveres sempre assim , daqui a algum tempo tens material suficiente para publicares.Muitas vezes , por esta e por aquela, vem-me á cabeça aquela que diz "ser poeta é ser mais alto". Nem toda a gente é poeta. Se fosse-mos todos poetas eramos todos mais altos.Um bocado confuso.
Anónimo disse…
Ás vezes, a tal população faz-me lembrar as formigas a andarem para um lado e para o outro cheias de esperança de que hão-de chegar ao sítio certo.Ou então vão todas em fila muito bem feita , a cruzarem-se umas com as outras, qual máquinas , e com a preocupação de se cumprimentarem umas ás outras, mas vão sempre com uma atitude de quem tem de ir porque senão pode acontecer alguma coisa grave.E como as formigas têm consciência de que o futuro tem de ser construído não param quietas.Assim é esta população de que te falo e que é ávida de generosidade , no meio da fila muito bem feita , sempre na construção de um futuro que tem de ser melhor que o passado , sempre nessa preocupação , que haja alguem que aparece com palavras generosas , soltas e livres mostrando que existe a necessidade de olhar e ver o que nos rodeia.Porque as formigas cheias de ansiedade em cumprir um objectivo importante são cegas , mas cegas mesmo , e a nossa população , grande parte meia cega é.

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