Os sonhos
Hoje começa um novo mês. É o começo do Verão, da praia, é dia da Criança. Mas o Bolo veste-se um pouco de cinzento. Quero escrever sobre os nossos sonhos e irei fazê-lo, mas mostro o outro lado. Que é o lado de lá da vida.
Os sonhos (também podem pensar nos de abóbora e batata doce!) são o meio de transporte da esperança. Tipo bicicleta daquelas com vários assentos e pedais, todos juntos. Sentam-se os sonhos ao volante da esperança e voam com ela. A esperança leva-os para onde nós a conduzirmos - sim, somos nós que vamos à frente no guiador, sabiam?
Os sonhos são como se fossem missões na nossa vida. Objectivos.
E seguimos vida acima, vida abaixo, enchendo os lugares, vagando, deixando uns sonhos à espera na paragem, outros ficam pelo caminho.
Diz-se: "não percas a esperança", talvez seja também, não deixes de sonhar. O poder de um sonho faz-nos correr os pedais de forma vigorosa e determinada, conduzimos a nossa bicicleta cheios de força. Chegamos a um destino. O sonho torna-se real.
Noto sempre quando isso acontece, principalmente nos outros. A força que os leva, a esperança que lhes dá uma velocidade única de alcançar um destino - a realização de um sonho. Noto que quando alguém verbaliza dentro de si e para os outros o seu sonho, ele surge no seu caminho. Essa pessoa conduziu a sua bicicleta de maneira a cumprir a sua missão. A sorte também acontece, mas ela precisa de se alimentar de alento e de vontade.
Tenho sonhos nos meus assentos, que correm atrás de mim, outros que me perseguem, tendo já eu os deixado na berma, e ainda há aqueles que quero apanhar.
O combustível somos nós próprios - é uma bicicleta, pois. Requer alguma capacidade "física" e mental, mas está ao alcance de todos.
Todos, quando nascemos, temos uma bicicleta à disposição - a vida é sempre esperança.
E quando acaba a vida? Acabam os sonhos? Não! Andam à solta por aí. Quem os sonhou largou-os no ar, deixou-os para nós, para que sonhemos por quem perdeu a bicicleta.
Para que tenhamos sempre uma missão na vida.
Para quem ainda sonha, força na pedalada!
Para quem hoje deixou os sonhos a vaguear pelo oceano... iremos resgatá-los, com amor e com a nossa memória.
Os sonhos (também podem pensar nos de abóbora e batata doce!) são o meio de transporte da esperança. Tipo bicicleta daquelas com vários assentos e pedais, todos juntos. Sentam-se os sonhos ao volante da esperança e voam com ela. A esperança leva-os para onde nós a conduzirmos - sim, somos nós que vamos à frente no guiador, sabiam?
Os sonhos são como se fossem missões na nossa vida. Objectivos.
E seguimos vida acima, vida abaixo, enchendo os lugares, vagando, deixando uns sonhos à espera na paragem, outros ficam pelo caminho.
Diz-se: "não percas a esperança", talvez seja também, não deixes de sonhar. O poder de um sonho faz-nos correr os pedais de forma vigorosa e determinada, conduzimos a nossa bicicleta cheios de força. Chegamos a um destino. O sonho torna-se real.
Noto sempre quando isso acontece, principalmente nos outros. A força que os leva, a esperança que lhes dá uma velocidade única de alcançar um destino - a realização de um sonho. Noto que quando alguém verbaliza dentro de si e para os outros o seu sonho, ele surge no seu caminho. Essa pessoa conduziu a sua bicicleta de maneira a cumprir a sua missão. A sorte também acontece, mas ela precisa de se alimentar de alento e de vontade.
Tenho sonhos nos meus assentos, que correm atrás de mim, outros que me perseguem, tendo já eu os deixado na berma, e ainda há aqueles que quero apanhar.
O combustível somos nós próprios - é uma bicicleta, pois. Requer alguma capacidade "física" e mental, mas está ao alcance de todos.
Todos, quando nascemos, temos uma bicicleta à disposição - a vida é sempre esperança.
E quando acaba a vida? Acabam os sonhos? Não! Andam à solta por aí. Quem os sonhou largou-os no ar, deixou-os para nós, para que sonhemos por quem perdeu a bicicleta.
Para que tenhamos sempre uma missão na vida.
Para quem ainda sonha, força na pedalada!
Para quem hoje deixou os sonhos a vaguear pelo oceano... iremos resgatá-los, com amor e com a nossa memória.
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