sinais do tempo
Peço desde já as minhas desculpas aos meus 3,6 leitores pela longa ausência de novos textos!
Mas os dias têm sido densos, além do céu cinzento. Parece que isso hoje está a mudar... vejo o azul do céu, ao fim de umas semanas seguidas de baixas (de)pressões.
E quando se vê o sol, parece que vemos a luz pela primeira vez. O sol voltou. Os textos ao Bolo de Arroz voltaram.
Ora, para esta semana, caros 3,6 leitores, escolhi o tema das coincidências. Dos acasos da vida, das forças do universo que nos levam a assistir e a viver experiências incríveis.
Tenho feito notas, para depois vos dar aqui alguns exemplos disso. Ultimamente tenho feito parte desses microsegundos em que tudo muda, simplesmente porque estou naquele local, naquele tempo.
Eu acho isto tudo tão maravilhoso que tinha de escrever sobre isto. São microsegundos em que tudo é perfeito. Um desvio mínimo e já não seria possível repetir-se.
É uma dança quase perfeita entre o tempo, o universo e o homem. Mas é ténue a linha entre a coincidência e a catástrofe...
Mas os dias têm sido densos, além do céu cinzento. Parece que isso hoje está a mudar... vejo o azul do céu, ao fim de umas semanas seguidas de baixas (de)pressões.
E quando se vê o sol, parece que vemos a luz pela primeira vez. O sol voltou. Os textos ao Bolo de Arroz voltaram.
Ora, para esta semana, caros 3,6 leitores, escolhi o tema das coincidências. Dos acasos da vida, das forças do universo que nos levam a assistir e a viver experiências incríveis.
Tenho feito notas, para depois vos dar aqui alguns exemplos disso. Ultimamente tenho feito parte desses microsegundos em que tudo muda, simplesmente porque estou naquele local, naquele tempo.
- Fui ao Pingo Doce, peguei em 6 ou 7 coisas, pedi um saco que custa 0,02€. a conta no final: 15€. Nem a mais nem a menos. Digo-vos que ir ao supermercado e acertar assim num número é para lá de impossível - é inédito. As coisas custam 3,56€ ou 0,19€ ou 1,17€. Isso tudo no fim não pode dar 15€ e o melhor foi o saco a 2 cêntimos que arrumou tudo certinho.
- Fiz um jantar cá em casa no dia 16 de Janeiro. Eramos 14. Na véspera juntou-se mais um. Ficamos 15. No próprio dia apareceu um convidado inesperado, mas muito bem vindo. Ficamos 16 a jantar no dia 16...
- Na semana passada de manhã, ali na zona no Rato, páro no semáforo e encontro uma amiga que atravessava a passadeira. Ela mora para aqueles lados. Nesse mesmo dia, passei no mesmo sítio, já à tarde, e ela lá vinha, desta vez a descer a rua, para voltar a apanhar aquela passadeira.
- Passo todas as semanas em frente ao Hotel Sheraton, já é escuro e por isso tem as luzes todas acesas. Nos poucos segundos em que passo em frente à porta, o Hotel ficou todo às escuras! Puf! foi mesmo um apagão. Três segundos depois voltou a si.
- Parada dentro do carro num semáforo em Lisboa, está ao meu lado um homem a falar ao telemóvel. Arranca. Minutos depois e noutra zona da cidade estou novamente parada numa fila para entrar num parque de estacionamento, o homem passa à minha frente dentro do carro. Teria prioridade. Estacionei o carro no parque e fui para os elevadores. O homem do telemóvel entra no mesmo elevador e subimos juntos até à saída.
Eu acho isto tudo tão maravilhoso que tinha de escrever sobre isto. São microsegundos em que tudo é perfeito. Um desvio mínimo e já não seria possível repetir-se.
É uma dança quase perfeita entre o tempo, o universo e o homem. Mas é ténue a linha entre a coincidência e a catástrofe...
Comentários
Claro que ela pode acontecer e uma avó duma amiga dizia que :«estamos sempre à mercê dum acidente:»
Só que em grande parte dos casos está nas nossas mãos evitar esse acidente!
Não achas?
Escreve, escreve muito!!!
Presumo que seja a leitora 0.6 em virtude do meu baixo peso ponderar. Bjs da mori
M. Alonso (dono do abilio, o tal da drogaria)
malonso, temos saudades tuas, o que andas tu a fazer fugido das aulas?