Terminal: Partidas
Li em algum sítio uma frase que dizia mais ou menos o seguinte: viajar é levar connosco tudo aquilo que não se pode transportar, fazendo da nossa memória o nosso saco-cama.
Cada vez mais, o sentido da viagem é, para mim, muito mais do que fazer as malas e partir. Chegar a destino.
Porque isso é o mais fácil.
O caminho que se atravessa, o percurso que se estende à nossa frente e aquilo que significa é uma viagem muito maior.
A memória prepara-se para o momento, abrimo-la, enchemos de imagens, de cheiros e de sensações.
Depois, faz-se a troca entre aquilo que levamos connosco e o que vamos juntado no caminho.
Longo ou curto.
Por fora ou cá dentro.
Viajamos fora e dentro de nós, sempre. (até nos resorts da pulseirinha "tudo incluído")
Nunca fui tão viajante como sou hoje e aqui neste mundo. O que levo é indiferente, porque tudo se substitui, são coisas: dinheiro, um par de calças, um bikini, a escova de dentes, o shampôo, etc... A bagagem não tem peso, não tem forma.
É assim que o viajante faz do caminho a sua missão e não o destino.
Cada vez mais, o sentido da viagem é, para mim, muito mais do que fazer as malas e partir. Chegar a destino.
Porque isso é o mais fácil.
O caminho que se atravessa, o percurso que se estende à nossa frente e aquilo que significa é uma viagem muito maior.
A memória prepara-se para o momento, abrimo-la, enchemos de imagens, de cheiros e de sensações.
Depois, faz-se a troca entre aquilo que levamos connosco e o que vamos juntado no caminho.
Longo ou curto.
Por fora ou cá dentro.
Viajamos fora e dentro de nós, sempre. (até nos resorts da pulseirinha "tudo incluído")
Nunca fui tão viajante como sou hoje e aqui neste mundo. O que levo é indiferente, porque tudo se substitui, são coisas: dinheiro, um par de calças, um bikini, a escova de dentes, o shampôo, etc... A bagagem não tem peso, não tem forma.
É assim que o viajante faz do caminho a sua missão e não o destino.
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