A beleza das pequenas coisas.
De ter um frigorifico que finalmente funciona (a gás) e que demorou dias a fio a chegar ao Ibo, dois dos quais dentro de um barco pelo meio do oceano; de conseguir encontrar um pacote de guardanapos à venda; de sentir uma brisa, que é tão refrescante como o ar condicionado; de um banho ao final da tarde carregado de sabonete; de rir com vontade e voltar a rir; de ter um jardim cheio de pássaros coloridos; de apanhar papaias do jardim; de saber ligada sozinha um gerador e uma bomba de água; de apanhar o barco a tempo de chegar ao outro lado; de chegar ao outro lado; de conhecer pessoas maravilhosamente únicas e especiais; de sair de barco às 6 da manhã para um passeio no mar; de passear no mar e ver tantas tartarugas como se lhes perdesse a conta; de acordar com o nascer do sol; da sombra de uma amendoeiras gigante; de estar sempre apaixonada por ele e cada vez mais; de os dois tentarmos fazer pão num forno de lenha e de ter saudades das pessoas e de um cão, e não de coisas.
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