Durante a minha ausência...
Foram dias áridos e secos, sem palavras nem pensamentos.
O meio é a mensagem - disse o teórico da comunicação, McLuhan. Pois é! Por isso quando "se vai" o meio, a mensagem vai atrás dele.
O Bolo de Arroz ficou sem meios durante quase uma semana... uma desgraça!
Mas já voltou. De lá.
O que lá aconteceu?
Há 169 anos, no dia 7 de Maio, tinha nascido Tchaikovsky. O culpado por eu sonhar com um lago cheio de cisnes, com a bela adormecida em pontas ou pelo quebra nozes na noite de natal.
É de um só fôlego que vejo Ballet; mas tem de ser bonito, bem dançado, com boa música, fluído, capaz de nos fazer um nó na garganta. Porque é assim que ele tem de existir. Como um adagio. Como uma história de amor.
Eu gosto de ballet, porque no ballet procura-se a perfeição, quase total, quando o ballet é "feito" por pessoas tão imperfeitas como nós. São raros os momentos de perfeição no ballet, para se ver um, têm de se ver muitos. Eu já vi três, julgo.
O Benvindo Fonseca a dançar, a companhia do Merce Cunningham na Gulbenkian no início dos anos 90 e o último que foi este ano no CCB, por ser também surpreendente, o Ballet Preljocaj.
Tenho pena de ainda não ter consigo ver uma bailarina em pontas perfeita. Lá está, é tão difícil que se torna raro.
Aguardo.
O meio é a mensagem - disse o teórico da comunicação, McLuhan. Pois é! Por isso quando "se vai" o meio, a mensagem vai atrás dele.
O Bolo de Arroz ficou sem meios durante quase uma semana... uma desgraça!
Mas já voltou. De lá.
O que lá aconteceu?
Há 169 anos, no dia 7 de Maio, tinha nascido Tchaikovsky. O culpado por eu sonhar com um lago cheio de cisnes, com a bela adormecida em pontas ou pelo quebra nozes na noite de natal.
É de um só fôlego que vejo Ballet; mas tem de ser bonito, bem dançado, com boa música, fluído, capaz de nos fazer um nó na garganta. Porque é assim que ele tem de existir. Como um adagio. Como uma história de amor.
Eu gosto de ballet, porque no ballet procura-se a perfeição, quase total, quando o ballet é "feito" por pessoas tão imperfeitas como nós. São raros os momentos de perfeição no ballet, para se ver um, têm de se ver muitos. Eu já vi três, julgo.
O Benvindo Fonseca a dançar, a companhia do Merce Cunningham na Gulbenkian no início dos anos 90 e o último que foi este ano no CCB, por ser também surpreendente, o Ballet Preljocaj.
Tenho pena de ainda não ter consigo ver uma bailarina em pontas perfeita. Lá está, é tão difícil que se torna raro.
Aguardo.
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