Dia de Reis
Que é como quem diz, finito!
Dia de arrumar o presépio, deitar para o lixo a rama de abeto nórdico que efectivamente durou até hoje (garantia da florista da Praça da Ribeira), arrumar as restantes decorações, fechar o tema do Natal e começar o ano de uma vez por todas.
Os dias por Lisboa têm estado de céu limpo e arejado, com tardes de tons laranja e rosado. Uma brisa fria arrefece as ruas, mas ainda no outro dia captei este belo final de tarde ao fundo da Rua Garrett.
Os meus dias também andam mais adensados com trabalho, o que é bom sinal, a minha forma cilíndrica é que não tem ajudado à desenvoltura das tarefas. Ando mais lenta, mais cansada, mais redonda!
O M. começou o ano literalmente com os pés, pois já deu a volta e já se encontra apontado ao eixo de saída... Tudo normal, não fossem os pontapés e as cotoveladas que me dá a meio da noite, acrescentando às minhas dores na sacro-ilíaca (é verdade, temos uma articulação com este nome).
Agora vou ali deitar a rama para o lixo.
Façam o mesmo e não deixem as vossas árvores de natal de plástico do AKI a medrar até à Páscoa, está bem?
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