Acho que toda a gente tem um bocado a mania dos números.
Eu queria que o M. nascesse num dia de número redondo (nasceu dia 8, apesar de eu ter dado entrada dia 7...), eu nasci a 10, casei-me a 16, do ano 2000, e por aí fora.
Gosto de números redondos, sempre gostei.
Mas depois tenho uma estranha coexistência com o número 7.
Há imensa gente que adora o 7, já eu nunca lhe achei grande piada, mas ele tem vontade em fazer parte da minha vida de uma forma muito sistemática.
Tudo começa pelo ano em que nasci, 1977. Depois vou alternando entre números redondos e o sete.
E vai daí, os ciclos da minha vida são à volta do sete.
Demorei sete anos a resolver uma situação judicial com a empresa que me despediu em 2006 (número redondo, lá está); só este mês ficou tudo resolvido, pago, assinado, etc.
Em breve vou mudar de casa pela sétima vez! É verdade, já acumulo sete casas no bucho, eu que detesto mudanças sou uma autêntica mulher-caravana.
Já morei no 71, agora moro no 7 e vou mudar para o 14 (que é o dobro de sete, só para quem não tenha percebido).
Há jogadores de futebol com muito menos razões que estas, para exigir o número na camisola.
São 23:37 reparei agora...
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