Outras Áfricas
Há novos blogs a seguir, de pessoas que andam por aqui, falam português, entendem a nossa cultura e isso de certa forma é uma companhia que se ganha e uma força que se encontra.
Estão ali em baixo, onde diz: "Outros pasteleiros".
O do Gonçalo (África do meu coração), um português que anda de mota por África, com o destino de Portugal tendo saido de Angola. Conhecemo-lo em Vilanculos e está agora por Pemba, sendo que irá connosco ao Ibo.
E o da Rebecca (Bex in Moz), uma inglesa que mora há 9 anos em Pemba, com o marido, o Paulo, que é português, e mais 3 filhos! A Rebecca chegou a viver em Portugal com o Paulo, em Algés e hoje trabalha no Parque Nacional das Quirimbas e tem com o marido um negócio de castanha de caju.
Cada vez mais tenho a sensação de que África é de todos! É uma terra que aceita que cada um a reclame - não é de ninguém, mas no fundo é de todos.
Não nos deixa sentir a mais, nem a menos, recebe-nos de braços abertos, sabendo que ainda muito está para acontecer, do bom e do mau.
África é tão intensa que até a mota do Gonçalo se chama "África" - ela comanda, com vontade própria.
É uma terra boa, feita de natureza pura, onde julgo que nunca irá o homem se impor. Por isso não é fácil por aqui, às vezes é mais duro, mas com isso crescemos por dentro e por fora.
Por aqui, e agora que já vou conhecendo mais pessoas, longe das suas terras de origem, nunca ouvi a palavra "arrependimento". E até agora também nunca o senti.
Estão ali em baixo, onde diz: "Outros pasteleiros".
O do Gonçalo (África do meu coração), um português que anda de mota por África, com o destino de Portugal tendo saido de Angola. Conhecemo-lo em Vilanculos e está agora por Pemba, sendo que irá connosco ao Ibo.
E o da Rebecca (Bex in Moz), uma inglesa que mora há 9 anos em Pemba, com o marido, o Paulo, que é português, e mais 3 filhos! A Rebecca chegou a viver em Portugal com o Paulo, em Algés e hoje trabalha no Parque Nacional das Quirimbas e tem com o marido um negócio de castanha de caju.
Cada vez mais tenho a sensação de que África é de todos! É uma terra que aceita que cada um a reclame - não é de ninguém, mas no fundo é de todos.
Não nos deixa sentir a mais, nem a menos, recebe-nos de braços abertos, sabendo que ainda muito está para acontecer, do bom e do mau.
África é tão intensa que até a mota do Gonçalo se chama "África" - ela comanda, com vontade própria.
É uma terra boa, feita de natureza pura, onde julgo que nunca irá o homem se impor. Por isso não é fácil por aqui, às vezes é mais duro, mas com isso crescemos por dentro e por fora.
Por aqui, e agora que já vou conhecendo mais pessoas, longe das suas terras de origem, nunca ouvi a palavra "arrependimento". E até agora também nunca o senti.
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